“(...) à época da transição do feudalismo ao capitalismo, o capital mercantil está estreitamente vinculado a uma nova estrutura do Estado, sendo ao mesmo tempo, beneficiado pelas práticas mercantilistas e pela montagem do antigo sistema colonial(...).”
O texto refere-se:
a) às razões que favoreceram o declínio das cidades e à retratação do comércio que gerou a crise econômica do século XIV
b) ao conjunto das transformações econômicas, políticas e sociais do final do século XVIII e início do século XIX, resultantes da Revolução Industrial
c) aos elementos que garantiram a máxima acumulação de capital, condição essencial à implantação do modo de produção capitalista
d) aos fatores que impulsionaram a centralização monárquica, condição fundamental à geração de recursos financeiros para a mecanização da indústria
e) às bases do liberalismo que defendiam os princípios burgueses: a divisão do trabalho como elemento essencial para o crescimento da produção e do mercado